Nesta página você fica sabendo de tudo sobre Parazinho/RN, como história da cidade, dados geográficos, dados populacionais, índices, distritos, povoados, fazendas, vegetação. Dados levantados de acordo com dados de instituições e pessoas mais velhas.
HISTÓRIA DE PARAZINHO/RN
Introdução
Gentílico: Parazinhense
A origem do município de Parazinho/RN está em uma fazenda de gado,
edificada em terreno seco e com difícil acesso à água, localizada em área de
grande produção algodoeira. A partir da elevada produção algodoeira, cresceu
como povoado em virtude do fluxo de pessoas que lá chegavam e que,
gradativamente, transformaram o povoado em acampamento mercantilíssimo, centro
de negócios e escritório comercial, lugar que recebia e expedia algodão para a
sede do município, à época, Baixa Verde, hoje denominada de João Câmara.
Por volta de 1930, o povoado contava com infraestrutura de poço tubular
capela, escola e aproximadamente 500 habilitantes. O comércio intensificava-se
fazendo crescer o número de armazéns e lojas e propiciando a realização de
feiras. Em 8 de maio de 1962, através da Lei N°. 2.753, Parazinho desmembrou-se
de Baixa Verde (hoje João Câmara), tornando-se município.
Com área total de 275 km2, localiza-se no bioma Caatinga, e apresenta
evolução população lenta. Em 1991, a população do município era de 3.980
habitantes, número que evoluiu para 4.087 em 1996 e 4.325 em 2000, de acordo
com dados do IBGE (www.ibge.gov.br). Em 2007, a população alcançou 4.772
habitantes e, de acordo com o Censo 2010, o município tem 4.845 habitantes, com
densidade demográfica de 17,6 habitantes/km2. Do total, apenas 104 residentes
são não naturais do município e 3.872 têm mais de 10 anos de idade.
Em 2010, 1.243 estudantes cursavam Ensino Fundamental, 421 se
encontravam no nível de instrução “Fundamental Completo e Médio Incompleto”,
386 possuíam “Médio Completo e Superior Incompleto” e apenas 57 se encontravam
cursando Ensino Superior. Os dois últimos dados indicam, a princípio, que a
conclusão do Ensino Médio não implica na continuidade dos estudos, pois, menos
de 15% da população apta a cursar nível superior se encontra fazendo-o. O
número de residentes com nível de instrução “superior completo” é de 93
pessoas, representando menos de 2% da população do município. Em contrapartida,
e não menos preocupante, é número de pessoas classificadas como “Sem instrução
e fundamental incompleto”, que alcançava, em 2010, 2.973 pessoas, ou seja, mais
de 61% da população do município. Dentre essas pessoas, 33%, de 15 anos ou mais
de idade, não sabem ler ou escrever, percentual que foi de 43%,
aproximadamente, no Censo de 2000. Quando comparados os dados educacionais dos
dois últimos censos do IBGE, ficam evidentes avanços, ainda que, exigindo
investimentos e atenção do poder público.
Do total da população 65% reside na área urbana (35% em áreas rurais),
52% possui até 24 anos, 20% se encontra entre 25 e 39 anos e pouco mais de 11%
está acima de 60 anos de idade. O número de pessoas jovens é elevado e, assim,
é importante considerar a necessidade de políticas públicas voltadas à
juventude.
Saneamento, 613 pessoas se encontrava em condições inadequadas nesse
quesito, de acordo com o Censo de 2010. A população economicamente ativa (PEA)
era de 1.515 pessoas, das quais, 1.281 se encontravam ocupadas e 233 estavam
sem ocupação. Enquadravam-se na condição de não economicamente ativas 2.357
pessoas.
CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO DE PARAZINHO LOCALIZAÇÃO E ACESSO
O município de Parazinho situa-se na mesorregião Agreste Potiguar e na
microrregião Baixa Verde, limitando-se com os municípios de Caiçara do Norte,
São Bento do Norte, Pedra Grande, São Miguel de Touros, Touros, João Câmara e
Jandaíra, abrangendo uma área de 274 km², inseridos nas folhas Jandaíra
(SB.24-X-D-III), e Pureza (SB.25-V-C-I), na escala 1:100.000, editadas pela
SUDENE.
“A sede do município apresenta coordenadas 05°13’22,8” de latitude sul e
35°50’16,8” de longitude oeste, distando da capital cerca de 113 km, sendo seu
acesso, a partir de Natal, efetuado através das rodovias pavimentadas BR-406 e
RN-120. 4.2 - Aspectos Socioeconômicos O município de Parazinho foi criado pela
Lei n° 2.753, de 08/05/1962, desmembrado de João Câmara.
Segundo o censo de 2000, a população total residente é de 4.325
habitantes, dos quais 2.189 são do sexo masculino (50,60%) e 2.136 do sexo
feminino (49,40%), sendo que 3.060 vivem na área urbana (70,80%) e 1.265 na
área rural (29,20%). A população atual estimada é de 4.541 habitantes
(IBGE/2005). A densidade demográfica é de 15,77 hab/km2.
A rede de saúde dispõe de 01 Hospital com 08 leitos e 02 Unidades
Ambulatoriais. 1 unidade integrada de saúde no distrito de Pereiros.
Na área educacional, o município possui 06 estabelecimentos de ensino,
sendo 02 estabelecimentos estaduais 1 ensino médio e 1 de ensino fundamental, 2
escolas municipais de ensino fundamental e 2 creches.
Da população total, 60,40% são alfabetizados.
O município possui 959 domicílios permanentes, sendo 687 na área urbana
e 272 na área rural. Destes, 500 são abastecidos de água através da rede geral,
35 através de poço ou nascente e 424 por outras fontes. Apenas 02 domicílios
estão ligados à rede geral de esgotos. As principais atividades econômicas são:
agropecuária, extrativismo e comércio. Na infraestrutura, o município possui 01
Agência dos Correios, 1 banco Bradesco. Além de 30 empresas com CNPJ atuantes
no comércio varejista. (Fonte: IDEMA – 2001).
No ranking de desenvolvimento, Parazinho está em 164º lugar no estado
(164/167 municípios) e em 5.186º lugar no Brasil (5.186/5.561 municípios)
Fonte: (www.desenvolvimentomunicipal.com.br). O
IDH-M=0,564 (Fonte: Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil.
www. FJP.gov.br/produtos/cees/idh/Atlas_idh.php). 4.3 - Aspectos
Fisiográficos Clima
Tipo: clima muito quente e semiárido, com estação chuvosa atrasando-se
para o outono. Projeto Cadastro de Fontes de Abastecimento por Água Subterrânea
Diagnóstico do Município de Parazinho Estado do Rio Grande do Norte.
Precipitação Pluviométrica Anual: normal: ...
Observada: 281,8 mm Desvio: ...
Período Chuvoso: março a junho
Temperaturas Médias Anuais: máxima:32,0 °C Média: 25,5
°C Mínima: 21,0 °C
Umidade Relativa Média Anual: 74% Horas de Insolação: 2.700
COORDENADAS GEOGRÁFICAS DE PARAZINHO
Latitude: -5.21917, Longitude: -35.8389 5° 13′ 9″ Sul, 35° 50′ 20″ Oeste
Superfície Parazinho:27.467 hectares 274,67 km² (106,05 sq mi)
FORMAÇÃO VEGETAL
Caatinga Hipoxerófila - vegetação de clima semiárido apresenta arbustos
e árvores com espinhos e de aspecto menos agressivo do que a Caatinga
Hiperxerófila. Entre outras espécies destacam-se a catingueira, angico, bra
úna, juazeiro, marmeleiro, mandacaru e aroeira. Caatinga Hiperxerófila -
vegetação de caráter mais seco, com abundância de cactácea e plantas de porte
mais baixo e espalhadas. Entre outras espécies destacam-se a jurema-preta,
mufumbo, faveleiro, marmeleiro, xique-xique e facheiro.
SOLOS PREDOMINANTES E CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS
Cambissolo Eutrófico - fertilidade natural alta, textura média, relevo
plano, fortemente drenado e raso. Areias Quartzosas Distróficas - fertilidade
natural baixa, textura arenosa, relevo plano, excessivamente drenado. Uso: os
Cambissolos são utilizados com algodão, milho, feijão em pequenas áreas. Em
maior extensão são cultivadas com pastagem natural para criação extensiva de
bovinos e caprinos. A principal limitação ao uso agrícola relaciona-se com
falta d´água, decorrente do longo período de estiagem e da irregularidade das
chuvas na região. Nas áreas de ocorrência das Areias Quartzosas Distróficas a
agricultura é praticamente inexistente, cultivando-se apenas as culturas de
subsistência em pequenas áreas. As limitações ao uso agrícola decorrem da falta
d´água, da pouca capacidade de retenção e da baixa fertilidade natural, sendo,
portanto, mais indicados para culturas de ciclo longo, tais como coco, caju e
sisal. Apresentam condições favoráveis ao uso de implementos agrícolas, e seu
aproveitamento racional requer adubações parceladas e irrigação, no período
seco. Aptidão Agrícola: aptidão regular e restrita para pastagem natural, aptas
para culturas especiais de ciclo longo tais como algodão arbóreo, sisal, caju e
coco. Aptidão restrita para lavouras e uma pequena área isolada, ao Norte,
indicada para preservação da flora e da fauna ou para recreação. Sistema de
Manejo: baixo e médio nível tecnológico. As práticas agrícolas estão
condicionadas tanto ao trabalho braçal e tração animal, com implementos
agrícolas simples. Relevo Menos de 100 metros de altitude.
RELEVO
Menos de 100 metros de altitude.
Chapada da Serra Verde - formada por terrenos planos, ligeiramente
elevados, localiza-se entre os Tabuleiros Costeiros de geologia sedimentar e o
Relevo Residual chamado "sertão de pedras" de geologia cristalina.
GEOLOGIA
O município de Parazinho encontra-se inserido, geologicamente, na
Província Borborema, sendo constituído pelos sedimentos da Formação Jandaíra
(K2j ) e do Grupo Barreiras(ENb).
RECURSOS HÍDRICOS ÁGUAS SUPERFICIAIS
O município de Parazinho encontra-se totalmente inserido nos domínios da
Faixa Litorânea Norte de Escoamento Difuso, sendo banhado apenas por cursos d’
água secundários e intermitentes, dos quais os principais são os riachos Baixa
Branca e do Cabelo. O padrão da drenagem é do tipodendrítico.
Não existem açudes com capacidade de acumulação igual ou superior a
100.000m3.
O município de Parazinho est á inserido no Domínio Hidro geológico
Intersticial e no Domínio Hidro geológico Karstico-fissural. O Domínio
Intersticial é composto de rochas sedimentares do Grupo Barreiras. O Domínio
Karstico-fissural é constituído pelos calcários da Formação Jandaíra.
DIAGNÓSTICO DOS POÇOS CADASTRADOS
O levantamento realizado no município registrou a existência de 77
pontos d’ água, sendo todos poços tubulares. Poços tubulares 100%.
Com relação à propriedade dos terrenos onde estão localizados os pontos
d’ água cadastrados, podemos ter: terrenos públicos, quando os terrenos forem
de serventia pública e; particulares, quando forem de uso privado.
68 em terrenos particulares.
Públicos 12%
Particulares 88%
Quanto ao tipo de abastecimento a que se destina o uso da água, os
pontos cadastrados foram classificados em: comunitários, quando atendem a
várias famílias e; particulares, quando atendem apenas ao seu proprietário.
DISTRITOS FAZENDAS E POVOADOS
ASSENTAMENTO BOA VISTA
ASSENTAMENTO BOM TRABALHO
ASSENTAMENTO NOVA JERUSALÉM
ASSENTAMENTO PRIMEIRO DE JUNHO
ASSENTAMENTO SÃO FRANCISCO
ASSOCIAÇÃO DOS PRODUTORES RURAIS DE ALIVIO
ASSOCIAÇÃO SANTA LUZIA
DEMONSTRAÇÃO
ESCADILHA
ESPINHO
FAZENDA AMEIXA
FAZENDA APEMARA
FAZENDA AROEIRA
FAZENDA BELO HORIZONTE
FAZENDA BOA UNIÃO
FAZENDA BOM DESCANSO
FAZENDA BOM JESUS
FAZENDA BONFIM
FAZENDA CEDRO
FAZENDA DEMONSTRAÇÃO
FAZENDA DOIS IRMÃOS
FAZENDA DOUTOR NUTO
FAZENDA ESCONDIDO
FAZENDA ESTRELA DO MAR
FAZENDA NOVA DESCOBERTA
FAZENDA PEREIROS
FAZENDA PROGRESSO
FAZENDA RANCHO AZUL
FAZENDA SANTA FÉ
FAZENDA SANTA HELENA
FAZENDA SANTA TEREZA
FAZENDA SANTA TEREZINHA
FAZENDA SANTO ANTÔNIO
FAZENDA SÃO LUIZ
FAZENDA SÃO SEBASTIÃO
FAZENDA SEMPRE VERDE
FAZENDA TAPUIO
LAGOA DE VERA CRUZ
LIMÃO
PEREIROS
QUIXABEIRA
SÃO JOSÉ DO PEREIROS
TRÊS IRMÃOS
A HISTÓRIA DA BANDEIRA DE PARAZINHO
Criada em 18 de Março de 2006 pelo artista design: Wellington Raimundo
da Silva, no segundo ano da primeira gestão do mandato do Prefeito Genival de
Melo Martins.
18/03/2006
Marco Central de Parazinho: Pé de Figo
Algodão, milho e feijão são culturas agrícolas atuantes ate hoje que faz
parte da Bandeira do nosso município. E a carnaúba que vem da cultura passada.
Coqueiro: Vem da cultura recente quando chegou a agua no município
que faz parte importante da nossa bandeira.
Sol: como uma fonte de energia.
As cores da Bandeira (Verde, azul e Branco) que o artista se espirou
através da bandeira do nosso país.
Verde: Mata
Azul:
Céu Branco: Paz
As estrelas que na bandeira
representa cada assentamento ou distrito sendo que uma de cor de diferente
representa o maior distrito (Pereiros). E a estrela maior da bandeira
representa a sede do nosso município. E através da bandeira foi feito o
brasão.
A RELIGIÃO
Em aproximadamente 1950, moravam em um pequeno povoado de nome
Parazinho, situado na região do Mato Grandes distintas senhoras católicas:
Maria Dantas, Adélia Torres, Ivete, Maria Rodrigues e Lilian Trigueiro. Estas
mulheres decidiram construir uma pequena capela nessa comunidade, pois as
missas eram celebradas na escola de dona Lilian Trigueiro, que além de
professora também catequizava as crianças daquela época.
As missas custavam acontecer, era esperada pelos poucos habitantes dessa
comunidade a passagem do frei Casanova, que era um missionário viajante e
quando chegava, animava os fieis em sua fé com a celebração da palavra de Deus.
Então as mulheres resolveram procurar um local para a construção da
igreja, elas saíram a procura e escolheram em lugar que ficasses no centro da
comunidade.
Dona Maria Dantas e Dona Adélia foram às pioneiras a enfrentar a
construção da igreja, elas ficavam na rua parando os carros que passavam para
Caiçara do Norte e outras cidades, e pedia uma colaboração , poderia ser em dinheiro,
ou em materiais de construção, como pedra areia, ou seja o que fosse dado era
em prol da capela e foi assim que a nossa igreja teve seus primeiros pilares
levantados.
A igreja construída pensou-se em um sino, pois quando morria alguém,
tinha que ir a Quixabeira para tocar o sino para o falecido, hoje esse ainda
existe avisando aos católicos da missa, celebrações e enterros.
Com a igreja construída é a hora das mulheres escolherem um santo para
padroeiro, foi quando dona Adélia que era devota de Nossa Senhora de Nazaré,
fez uma promessa, pedindo a santa que ajudasse o seu filho Ivanildo, um jovem
recém-formado a arranjar um trabalho e atuar na sua profissão de Bioquímico e
farmacêutico.
Dona Adélia é valida na sua promessa e as suas amigas concordaram com a
escolha da padroeira, nessa época ao se sabia que nossa Senhora de Nazaré era
padroeira do Pará, e dona Adélia foi a Recife comprar a Imagem da Santa. Foi
realizado o primeiro casamento na igreja do senhor João Ferreira com a Sr.ª Ana
Ferreira realizado pelo padre Vicente de Freitas , que era um padre
carrancudo e deixava as pessoas com medo dele.
A comunidade foi crescendo e número de católicos também, vai chegando
mais gente para colaborar nas tarefas da igreja, chega para ajudar as mulheres
dois (02) homens; o senhor Manoel Raimundo que se dedicava a limpeza e
organização da mesma, e o senhor Lolo Torres o esposo de dona Ivete que passava
a organizar as finanças da capela.
A igreja agora passa a ter uma comissão, então é pensado por essa, o dia
para se comemorar a padroeira foi quando se viu que todos daquela época eram
agricultores e esperavam chegar o final do ano para comemorar a safra de
algodão, feijão, milho, sisal e outros e o lucros era para gastar com a festa
de natal, ano novo e a festa do bom Jesus dos Navegantes na cidade de
Touros/RN. Foi assim que a comissão escolheu o dia 28 de novembro para se
comemorar o dia da nossa padroeira.
A festa foi ficando conhecida por todos da região, a festa religiosa com
trio, novenário e a festa social com a escolha da rainha, barracas, leilão e
baile, além de parques que vinham animar a cidade.
Chega à comunidade a primeira freira e irmã Luma que vinha do Rio Grande
do Sul, ela ajudou o padre a catequizar as crianças daquela época. Essa freira
ficava hospedada na casa de dona Lucia esposa de Chico Severo elas e o
Monsenhor.
A nossa igreja ganha um padre, pois antes se passava apenas alguns
visitantes, então chega o padre Luiz Lucena Dias, que vinha de Baixa Verde,
pois pertencia aquela Paróquia de Nossa Senhora Mãe dos Homens, uma vez por mês
ele celebrava as missas, esse dia era nos domingos e todos da comunidade
participavam, realizando-se casamento e batizados.
Em mais ou menos 1982 a comunidade se prepara para receber Frei Damião,
então todos se preocupam, onde hospedar um frade tão importante foi quando a
igreja passou por uma reforma deixando-a mais ampla e se construiu a casa
paroquial, essa construção teve a participação do Prefeito Manoel Domingos.
O padre Lucena ganha o titulo de Monsenhor, mas continua dando
assistência na comunidade e também foi chegando mais pessoas para ajudar na
liturgia e a festa da Padroeira.
Em 1986 chega à comunidade as irmãs Franciscanas de Maria Auxiliadora,
que chegam com o objetivo de organizar pastorais, para atuar na comunidade.
Essas irmãs moravam aqui na comunidade durante 10 (dez) ano, quando foram
embora deixaram formada as pastorais: Pastoral da Criança, Catequese Maior e
Menor, Pastoral da Juventude, Ministras Extraordinária da Eucaristia. Além dos
trabalhos de evangelização elas colaboravam com as pessoas necessitadas, davam
cursos de alimentação alternativa, medicação caseira, trabalhos de corte e
costura pinturas e outros no clube de mães.
Elas também evangelizavam na zona rural. A casa das irmãs Franciscana
ficava situada na Rua Marechal Costa e Silva e teve como coordenadora Irmã
Terezinha, Cecilia, Clarice, Rita e por ultimo a irmã Luiza Sela que hoje se
encontra no andar de cima junto de Deus. O trabalho dessas freiras ajudou muito
na evolução das nossas pastorais que atua ate hoje em nossa comunidade.
Atualmente a nossa igreja continua situada no mesmo endereço, temos nove
(09) pastorais: Catequese maior e Menor, pastoral do dizimo, pastoral da
Juventude, Pastoral da Oração, apostolado do Coração de Jesus, pastoral da
terceira idade e nele um terço de homens.
Ganhamos Padre Edvan, como pároco, que realizava missa todos os domingos
e toda primeira sexta-feira do mês, as comunidades dos distritos também são
assistidas na evangelização com missas, todos os meses e pastorais também
existem e atuam.
Pertencíamos a paróquia de Nossa Senhora Mãe dos Homens, além do padre
Edvan a paróquia recebe visita de outros padres e diáconos, monsenhor Lucena
continua celebrando na nossa comunidade.
A comunidade é Área Pastoral de Nossa Senhora de Nazaré e abrangem os
municípios de Parazinho e Pedra Grande, a quase paróquia foi criada no dia 20
de dezembro do ano de 2011, pelo Excelentíssimo Reverendíssimo Arcebispo
emérito de Natal Dom Matias Patrício de Macêdo, e foi confiada aos cuidados do
reverendíssimo Pe. Ivanilson Alexandrino, que assumiu seu pastoreio com o
intuito de administrar a quase paróquia e guiar suas ovelhas demonstrando sua
missão.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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Livros e panfletos com histórias e relatos da Igreja de Nossa Senhora de Nazaré.Pessoas mais velhas.
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Geografia do Brasil. Região Nordeste. Rio de Janeiro: SERGRAF, 1977. Disponível em FUNDAÇÃO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE.
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Livros e panfletos com histórias e relatos da Igreja de Nossa Senhora de Nazaré.Pessoas mais velhas.