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Confronto na TV Globo foi o último antes do segundo turno da eleição. Eleitores indecisos participaram, fazendo perguntas aos presidenciáveis. A maior esperança estava nos blocos com perguntas dos eleitores indecisos, no formato de "town hall meeting", encontro de comunidade. Mas nem candidatos e seus marqueteiros nem Globo e o mediador William Bonner sabiam o que fazer com ele.

A produção não parece ter se preparado para enquadrar adequadamente candidatos e eleitores, transparecendo, por vezes, amadorismo. Na mensagem final de Dilma, que se movimentava de lado a lado, a câmera perseguiu comicamente a candidata. O mediador, ao se desculpar pelos cortes constantes das falas dos candidatos, admitiu que eles –de pé para falar com os eleitores– não conseguiam acompanhar os cronômetros mal localizados.

Mas o problema maior foram os próprios candidatos, diante dos eleitores. Fora Dilma elogiando sem parar –como um robô– cada "boa pergunta" que ouvia, também eles não sabiam como agir. Mais importante, treinados para fazê-lo nas perguntas do adversário, fugiam também de responder aos eleitores.  E estes, com questões muito mais próximas do cotidiano do que eram ouvidas até então na campanha, algumas até emocionantes, foram um alívio à mesmice, ainda que por poucos minutos. Tentavam puxar o debate para fora da dicotomia roteirizada de PT e PSDB, mas Dilma e Aécio não permitiram.

Tribuna da Bahia
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Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção e para a instrução na justiça, para que o homem de Deus seja apto e plenamente preparado para toda boa obra. 2 Timóteo 3:16-17.
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