Após
Aécio Neves (PSDB) terminar o 1.º turno com mais votos do que esperado até por
seus aliados, parte dos deputados reeleitos pelo PMDB tenta convencer a bancada
do partido na Câmara, em reunião marcada para esta quarta-feira, 8 em Brasília,
a declarar apoio ao tucano.
Esse grupo vai apresentar dois argumentos. O primeiro é de que ficou longe da unanimidade a entrada do PMDB na coligação da candidata do PT à reeleição, Dilma Rousseff. O outro é que, em seu primeiro mandato, a petista deu pouco espaço para os deputados do PMDB participarem do governo.
“A gente vai operar pesado pela mudança”, afirmou Darcísio Perondi (PMDB-RS), que apoiou Marina Silva (PSB) no 1.º turno e já embarcou na candidatura tucana”.
Michel Temer, atual vice-presidente da República, foi indicado em junho pelo PMDB para continuar como companheiro de chapa de Dilma neste ano com apoio de 60% da convenção da legenda, porcentual abaixo do esperado pela própria cúpula partidária. Os outros 40% defenderam o rompimento com o PT.
Esse grupo vai apresentar dois argumentos. O primeiro é de que ficou longe da unanimidade a entrada do PMDB na coligação da candidata do PT à reeleição, Dilma Rousseff. O outro é que, em seu primeiro mandato, a petista deu pouco espaço para os deputados do PMDB participarem do governo.
“A gente vai operar pesado pela mudança”, afirmou Darcísio Perondi (PMDB-RS), que apoiou Marina Silva (PSB) no 1.º turno e já embarcou na candidatura tucana”.
Michel Temer, atual vice-presidente da República, foi indicado em junho pelo PMDB para continuar como companheiro de chapa de Dilma neste ano com apoio de 60% da convenção da legenda, porcentual abaixo do esperado pela própria cúpula partidária. Os outros 40% defenderam o rompimento com o PT.
O Estadão
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