O
surto de ebola na África Ocidental já é o maior da história, segundo a OMS
(Organização Mundial de Saúde). Até agora, foram identificados 1.323 casos, que
culminaram em 729 mortes registradas. A dificuldade de lidar com a doença, que
não tem tratamento específico, é uma das principais razões de tantas mortes.
Na
última sexta-feira (1º), a diretora-geral da OMS, Margaret
Chan, reuniu-se com os presidentes de Guiné, Libéria, Serra Leoa e
Costa do Marfim em Conakry, capital da Guiné, para apresentar um plano de
resposta conjunta visando controlar a epidemia. O plano deverá custar em torno
de US$ 100 milhões (cerca de R$ 230 milhões). Com ele, a OMS tenta conter a
disseminação do vírus.
Neste
domingo, o médico norte-americano Kent Brantly, infectado com o vírus na África
Ocidental, mostrou sinais de melhora, informou, em Atlanta, o diretor do Centro
de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos, Tom Frieden, a um canal
de televisão.
Brantly,
de 33 anos, chegou no último sábado aos Estados Unidos e permanece internado em
isolamento no hospital da Universidade de Emory, em Atlanta, na Geórgia. Tom
Frieden afastou a possibilidade de contágio, ao comentar temores desencadeados
pela transferência do médico da Libéria para os Estados Unidos.
R7
Publicidade
Nenhum comentário:
Postar um comentário