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A Conferência Estadual de Cultura vem por meio desta, repudiar o modo como o Governo do Estado trata e vem tratando os militantes e fazedores da Cultura do Rio Grande do Norte. A maneira como esta Conferência aconteceu é apenas um símbolo de todo o descaso para o nosso setor. Essa mesma aconteceu sem nenhum diálogo com a Sociedade Civil, com mudança de data sem prévio aviso, com um local que não apresentou nenhum conforto para o desenvolvimento dos debates com qualidade. É humanamente impossível conceber uma Conferência Estadual de Cultura, com toda a sua amplitude, acontecer em apenas um dia corrido, sem tempo hábil para uma avaliação sucinta do atual quadro das políticas públicas do nosso estado. Fica claro e evidente que esta ação acontece apenas para se “cumprir tabela” com o objetivo de atingir as etapas para a adesão ao Sistema Nacional de Cultura.

Detalhes aparentemente pequenos foram fundamentais para a total desorganização desta Conferência, como por exemplo: a) Ausência do regimento nas pastas no horário de Credenciamento para prévia leitura dos delegados; b) o não-credenciamento dos delegados no abertura realizada no Teatro Alberto Maranhão; c) A ausência da Secretária Extraordinária de Cultura; d) Os péssimos espaços que não foram adequados para os debates do Grupos de trabalhos e que não possuíam material didático adequado; e) a não-sistematização das propostas oriundas dos municípios para repasse nos Grupos trabalhos; f) a distância entre o local de almoço e o local de realização da Conferência;

Reiteramos que todos estes pontos são símbolos do destrato que sofremos com o modelo instaurado na atual administração do Governo do Estado para com os fazedores de Cultura do RN. Estamos cansados desses métodos que não dialogam, não agregam e que apenas nos colocam como marginais das políticas públicas, nos renegando a ficar com a última fatia do bolo, e torcendo para que sobre alguma coisa. Nosso repúdio é fruto dessa indignação gestada paulatinamente com a política do pão e circo.

Exigimos mais respeito, ou pelo menos o mesmo respeito que é depositado a outros setores como Educação e Saúde. Exigimos mais Cultura para o povo Potiguar e repudiamos qualquer ato que nos reduza a meros delegados “cumpridores de tabela”, assim como tentaram fazer de nós nesta Conferência Estadual de Cultura.

Natal, 27 de setembro de 2013

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