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Natal (RN), 15 de agosto de 2013 – O Banco do Nordeste contratou R$ 11,7 bilhões na economia nordestina no primeiro semestre de 2013. O valor é 20% superior ao contratado no mesmo período do ano passado. Conforme Balanço Patrimonial publicado nesta quarta-feira, 14, ao todo, foram mais de dois milhões de operações de crédito realizadas nos primeiros seis meses do ano, beneficiando todos os segmentos econômicos, desde o micro empreendedor até empresas de grande porte.

A maior parte dos recursos dirigiu-se ao crédito de longo prazo, mantendo o Banco na dianteira em relação a financiamentos efetivados em sua área de atuação. O valor das operações teve crescimento expressivo de 76,4%, em relação ao primeiro semestre de 2012, atingindo R$ 7,2 bilhões.

Com recursos do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE), seu principal funding, o Banco contratou R$ 6,3 bilhões, em 264 mil operações realizadas. Valor e quantidade de contratos tiveram acréscimos de 61,3% e 27,0%, respectivamente. 

“Esse desempenho ganha relevância no cenário de estiagem que se abate sobre a Região desde 2012, pois mostra, em consonância com as diretrizes do Governo Federal, o esforço da organização dentro de uma lógica fundamental: induzir os setores produtivos a investirem em empreendimentos com impacto na geração de emprego e renda, associado a medidas de caráter específico para mitigar os efeitos da seca”, afirma o presidente da Instituição, Ary Joel de Abreu Lanzarin.

Nesse aspecto, Ary Joel registra as 146 mil operações do FNE-Estiagem, que destinaram, por meio do Pronaf, notadamente pelo Agroamigo, R$ 812 milhões aos afetados pela seca
Ele destaca ainda as renegociações de dívidas com base nos instrumentos legais, efetivadas no sentido de atenuar os efeitos da estiagem. Nesse ponto, foram realizadas 63 mil operações com clientes do Pronaf, correspondente ao valor R$ 176,6 milhões.

Microcrédito e Bancarização

Por meio de seus programas de microcrédito urbano e rural,  Crediamigo e Agroamigo, o Banco contratou 1,8 milhão de operações no valor total de R$ 3,2 bilhões, representando crescimento de 33,2%, em relação ao primeiro semestre do ano passado. Os dois programas têm suas ações integradas ao Plano Brasil Sem Miséria, lançado pelo Governo Federal, e objetivam elevar a renda e as condições de bem-estar da população do Nordeste.

“O Banco alcançou, ainda, avanços significativos na estratégia de bancarizar os clientes do Agroamigo, além de ampliar, em parceria com o Banco do Brasil, o compartilhamento da rede de terminais de autoatendimento, chegando a 1.000 municípios”, destaca Ary Joel.

Segundo informa o presidente do Banco do Nordeste, de modo geral, a ampliação do apoio ao setor produtivo da Região deve-se a melhorias implementadas no sentido de tornar o atendimento mais ágil. Entre elas, destaca-se o aprimoramento dos processos, por meio do  modelo de esteiras de crédito, e o estabelecimento de prazos mais curtos para contratação das operações. O lucro líquido do Banco no semestre foi de R$ 200 milhões, com rentabilidade do Patrimônio Líquido de 16,2% ao ano.


Fonte: imprensa@bnb.gov.br


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